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VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM MULTA POR FALTA DE EPI?

Equipamento de proteção individual

O EPI (equipamento de proteção individual) é um importante aliado à Segurança do Trabalho.

 

A lei de uso de EPIs faz parte da “Consolidação das Leis do Trabalho” (CLT) e é um importante instrumento de proteção à segurança dos trabalhadores. O não cumprimento pode resultar em multas pesadas para o seu negócio. Portanto, é muito importante entender os procedimentos para notificar e punir funcionários que deixem de usar equipamentos de proteção repetidamente.

 

O profissional capacitado para determinar se o EPI é necessário são técnicos de segurança do trabalho. Se necessário, o profissional informará quais tipos de proteção são necessárias em cada local. A necessidade do EPI pode existir em qualquer tipo de ambiente de trabalho que represente um fator de risco à segurança e saúde dos colaboradores, não apenas nas áreas de atividade mais frequentemente consideradas perigosas ou insalubres.

 

Porém, da mesma forma que seu fornecimento, o seu uso também se torna obrigatório, e o descumprimento pode configurar ato faltoso, que pode ser fundamentação para uma demissão por justa causa.

 

A NR-06 reforça a natureza obrigatória de aceitação aos EPI’s, e afirma também que o EPI deve ser utilizado apenas para o fim que se destina.

 

Vejamos:

 

6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:

  1. a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
  2. b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
  3. c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
  4. d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

 

Lembrar frequentemente aos funcionários que eles precisam usar equipamentos de proteção individual é o primeiro passo para concluir esta tarefa com sucesso. Ações promocionais, distribuição de materiais impressos e colocação de cartazes e placas em todo o ambiente de trabalho são muito adequadas para isso. Eles integram os EPIs ao dia a dia dos colaboradores e são ideais para a prevenção de acidentes.

 

Explore estratégias que o ajudarão a usar com sucesso equipamentos de proteção individual entre seus funcionários!

 

Agmov

ENTENDA O ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PREVISTO NA CLT!

A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) possui algumas hipóteses de acréscimo salarial, que o trabalhador pode vir a ter direito. Entre estes acréscimos se enquadra o “adicional de periculosidade”.

 

Em seu artigo 193, encontramos informações sobre atividades perigosas e o valor do aumento.

Segundo este artigo, o funcionário que é responsável pela realização de atividades que o exponha a perigo tem o direito a receber até 40% sobre seu salário, sem os demais acréscimos, ou seja, salário base.

 

As atividades trazidas pelo artigo 193 são as que envolvem:

– Inflamáveis ou explosivos;

– Energia elétrica;

– Roubos ou outras espécies de violência física em virtude da profissão de segurança pessoal ou patrimonial;

– Atividade de trabalho em condução de motocicleta.

 

A regulamentação deste adicional está prevista e fundamentada na NR-16.

 

No artigo 194, a CLT desobriga a continuidade do pagamento caso o empregador consiga sanar o risco.

 

No texto do artigo 195, é determinado que cabe ao médico do trabalho ou engenheiro, devidamente habilitados, caracterizar e classificar os riscos presentes no ambiente. Se por acaso o funcionário pleitear pelo adicional em juízo, existe a necessidade de designar um perito para averiguar se as instalações oferecem os riscos mencionados pelo artigo 193.

 

Independente da existência dos acréscimos, é imprescindível que o empregador ofereça toda proteção necessária para realização da atividade. O fato de pagar o adicional, não exclui a obrigação de oferecer materiais de proteção, exigir seu uso, e realizar as reposições necessárias.

 

É de suma importância ter ciência de direitos, mas principalmente dos deveres junto à segurança do trabalho. O adicional existe, mas não exclui do cuidado necessário para preservar o bem maior: a vida. Realizar um trabalho seguro é sempre a melhor opção.

 

 

ENTENDA A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL PARA A SEGURANÇA DO TRABALHO.

ENTENDA A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL PARA A SEGURANÇA DO TRABALHO

 

Inteligência Emocional é o poder de gerir as próprias emoções e sentimentos. Sendo o ser humano capaz de avaliar e reconhecer suas emoções, para relacionar suas ações, de acordo com situações e circunstâncias em que está envolvido. Ou seja, estamos falando da habilidade de auto controle, autoconhecimento, empatia, e demais ferramentas essenciais para uma boa convivência.

 

Os benefícios são inúmeros, pois a inteligência emocional pode ser responsável por melhorias em:

 

– Saúde, pois controlar as emoções evita o desenvolvimento de determinadas doenças.

 

– Relações humanas: os problemas pessoais, pressão e fatores externos, quando não são bem administrados, podem interferir na forma como as pessoas se relacionam na vida e no trabalho. Por isso, uma pessoa com inteligência emocional é capaz de triar quais emoções devam interferir em suas relações interpessoais.

 

– Decisões: as emoções tem peso altíssimo na tomada de decisões. Entender como o próximo se sentirá, ou quais efeitos uma decisão podem causar, sabendo separar sentimentos momentâneos de situações diárias, auxilia na melhoria de tomadas de decisões a longo e curto prazo.

 

– Desempenho: quanto menos o ser humano entender de si, menor e menos elaborado será seu desempenho.

 

Mas afinal, qual a relação com a Segurança do Trabalho?

 

A inteligência emocional é contribuir com a preservação da saúde, evitando estresse, ansiedade, depressão, doenças associadas ao pânico, e sabemos que estes problemas podem resultar em doenças e acidentes de trabalho.

 

Funcionários que são inteligentes emocionalmente, utilizam corretamente seus equipamentos de segurança, dialogam com mais facilidade sobre melhorias individuais e coletivas, recebem orientações com mais facilidade, e o praticam comportamentos mais cautelosos em suas funções. Por outro lado, funcionários que não possuem preparo emocional, acabam colocando-se em risco, pois possuem um comportamento menos seguro com relação à sua integridade e segurança.

 

Como promover a segurança do trabalho na sua empresa?

 

– Identifique as emoções predominantes no ambiente, e entenda o que as desencadeiam.

 

– Melhore a comunicação da gestão com os funcionários, adotando uma postura afetiva e que seja capaz de amenizar situações de extremo estresse.

 

– Conheça mais das emoções que podem interferir no ambiente, pois cada ser humano possui sua gama de defeitos, fraquezas e limitações.

 

– Tenha um plano para sempre voltar a forma original, ou seja, independente de qualquer conflito ou mau estar enfrentado, tenha uma estratégia para que este tipo de atmosfera não “vigore” no ambiente.

 

Investir em inteligência emocional, é um caminho válido para quem quer praticar o Trabalho Seguro, através de treinamentos, palestras e campanhas internas.

 

Adote estratégias que tornem sua empresa mais segura em todos os níveis!

Ergonomia cognitiva: o que é, e qual sua importância para segurança do trabalho?

Ergonomia cognitiva: o que é, e qual sua importância para segurança do trabalho?

 

A cognição é o conjunto composto por: memória, raciocínio, atenção, concentração, percepção, inteligência, emoções e etc. Estes citados, são os maiores focos da ergonomia cognitiva, pois são os fatores utilizados pelo ser humano em seu local de trabalho. Este campo da ergonomia estuda melhorias para locais de trabalho, incluindo processos que visam a saúde mental para que isso resulte também na Segurança do Trabalho.

 

Com o investimento na área ainda pouco explorada, é possível atingir níveis altíssimos de melhoras no ambiente de trabalho, sendo algumas delas:

 

– Preservação de atenção nas atividades;

– Aprimoramento de questões e aumento da curva de foco;

– Melhora em habilidades motoras;

– Promove interesse em novos conhecimentos;

– Identifica tipos de inteligência dos trabalhadores;

– Preserva saúde mental e física.

 

A ergonomia cognitiva pode ser aplicada no trabalho de diversas formas, sendo elas:

 

– No processo seletivo, quando o recrutador avalia psicologicamente o candidato;

– Através de treinamentos coletivos, visando desenvolver novas habilidades dos trabalhadores;

– Gestão de tempo, avaliando a curva de foco, e otimizando a qualidade do tempo de trabalho;

– Organização do ambiente, para facilitar a realização das atividades;

– Ginástica laboral, estimulando determinador hormônios que melhoram humor, memória e atenção.

 

Investir em ergonomia cognitiva e inteligência emocional é uma atitude de grande valia, pois evita conflitos estresse, depressão e motivos que tragam sofrimento emocional para os colaboradores, reduzindo os índices de afastamento, atrasos e faltas.

 

Invista em todos os níveis de segurança que se aplicam a sua atividade! O bem estar deve ser também objetivo da gestão de segurança!

 

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Qual a relação da Psicologia com a Segurança do Trabalho?

Segurança e Psicologia no Trabalho

Qual a relação da Psicologia com a Segurança do Trabalho?

 

Quando falamos em segurança do trabalho, alinhamos diretamente ao bem estar e a saúde do trabalhador. Ou seja, o ser humano para se sentir seguro em seu trabalho, precisa de condições favoráveis que não envolvem somente o espaço físico.

 

O trabalho seguro é também alinhado à estabilidade, por parte do empregador e empregado. Pela psicologia ser uma ciência que estuda as relações e questões humanas, ela abrange também assuntos relacionados à segurança.

 

A psicologia no trabalho tem a função de estudar medidas que tragam maior bem estar para o trabalhador, garantindo assim a prática segura. 

Destina-se diretamente aos funcionários e membros da gestão. e atua por meio de orientação, sendo o psicólogo convidado para palestrar, ou por meio de consultoria, onde o profissional leva seus conhecimentos aos gestores, ou por meio de diagnóstico concebido após avaliação de aspectos relacionados a saúde e segurança no ambiente, estipulando planos e intervenções que sejam capazes de trazer benefícios para o dia a dia da empresa.

 

A segurança do trabalho e a psicologia, são fatores que por vezes são negligenciados, porém, ao dedicar a devida atenção para temas com esta importância, as melhoras são notáveis! Preocupar-se com a saúde mental dos trabalhadores, estimula a qualidade de vida como um todo, e possibilita uma atividade mais segura.

 

Com a implementação de medidas alinhadas, é possível detectar rapidamente problemas relacionados à segurança. As intervenções são feitas de maneira mais precisa, evitando desconforto, e promovendo maior conscientização e redução de acidentes. A satisfação por parte dos trabalhadores é maior, e o reconhecimento promove redução de gastos com tratamentos médicos e baixa no índice de desligamentos.

 

Ou seja, ambas as áreas estão totalmente relacionadas, já que a psicologia torna a segurança mais atuante, e com isso a saúde e o bem estar são igualmente respeitados.

 

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Agmov

NEGLIGÊNCIA, IMPRUDÊNCIA E IMPERÍCIA – QUAL A IMPORTÂNCIA DE SABER A DIFERENÇA?

Imprudência, Negligência e Imperícia

A negligência, imprudência e imperícia são as modalidades de culpa previstas no direito brasileiro. Nelas são enquadrados os crimes, erros médicos, falsas informações (fake news), ocorrências administrativas e de trânsito, imprevistos e acidentes de trabalho.

 

Compreender a diferença entre cada uma delas auxilia a gestão de segurança a evitar os problemas que podem se desenvolver dentro destas modalidades.

 

Afinal, compreendemos que todo o trabalho esta sob uma legislação, correto?! E garantir o bem estar de uma equipe, é um impacto que atua diretamente na qualidade do serviço prestado de ponta a ponta.

 

Para explicar melhor as figuras, começamos pela Negligência, que é o ato de omitir determinada situação. A negligência é caracterizada pela desatenção, preguiça, indiferença ou desleixo.

Exemplos:  Permitir o trabalho sem EPI, deixar de alertar determinado risco ou cuidados para evitar acidentes, ter ciência de que um equipamento está com problemas e não solicitar manutenção, não cumprir normas de prevenção.

 

A Imprudência configura o ato de agir sem cautela, e não ser sensato quanto aos riscos. Expor a própria integridade e a de outras pessoas.

Exemplos: Tocar ou se aproximar de locais com condutores energizados, não utilizar os equipamentos de segurança fornecidos, circular pelas áreas da indústria com velocidade acima da permitida.

 

E por último temos a Imperícia, que é o ato de exercer uma atividade sem aptidão teórica ou prática. A imperícia pode ser caracterizada também como um agravante da imprudência e da negligência.

Exemplos: possuir em um posto, um funcionário não qualificado para função de operação, não conhecer os detalhes técnicos exigidos para o posto de trabalho que irá ocupar.

 

Evite casos relacionados à estas figuras.

 

Com orientações simples e investimentos em aspectos de relevância, é possível garantir a segurança e afastar a possibilidade destes acontecimentos.

 

Trazer mais segurança para sua atividade, é rotina de trabalho à qualidade de vida! Pense nisso.

 

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Agmov

O dia 02 de Novembro é a Data Destinada para os Finados

acidentes de trabalho finados

O dia 02 de Novembro é a data destinada para os Finados em nosso calendário nacional.

 

Direcionamos nosso respeito à todos aqueles que perderam alguém, mas enfatizamos nossas condolências para aqueles que perderam um familiar vítima de um Acidente de Trabalho.

 

Em datas como esta, precisamos nos lembrar que o Brasil é o segundo país do G-20 com mais mortes durante o trabalho, o que torna esta realidade um assunto urgente à ser tratado.

 

De 2002 a 2020, o Brasil trabalha com uma média de 6 mortes para cada 100.000 empregos formais, segundo relatório do Ministério Público do Trabalho, e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). De de 2012 a 2019, a maior parte dos acidentes foram ocasionados pela operação de máquinas e equipamentos (15%). Em 2020, esse percentual aumentou para 18%.

 

O Ministério da Saúde tem proposto estratégias e orientações à Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador (Renast) que permitam a detecção, modificação e cuidados a todos os trabalhadores. Atuação na vigilância nos locais de trabalho com intervenções que propiciem a eliminação ou minimização dos riscos inerentes ao processo de trabalho.

 

Na semana de dia de finados, nós ressaltamos mais uma vez a importância de investir em medidas que priorizem o trabalho seguro, para que o trabalho seja uma parte da história, e não o responsável pelo fim dela.

 

 

ACIDENTES DE TRABALHO E SEUS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS

Além dos prejuízos humanos causados por Acidentes De Trabalho registrados nas estatísticas, pouco são comentados os custos destes acidentes.

 

Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), morrem no mundo 2 milhões de pessoas vítimas de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho.

 

No Brasil os acidentes custam uma média de 65 bilhões por ano, variando entre custos de tratamentos e indenizações por óbito.

 

Os trabalhadores que sofrem acidentes não fatais, desenvolvem danos que não são quantificados. Vejamos exemplos:

 

– sofrimento tanto físico quanto mental;

– dependência de terceiros;

– diminuição do poder aquisitivo;

– desamparo à família;

– preconceito;

– desemprego;

– depressão e traumas.

 

Existem também os danos que geram custos para o empregador, empregado e sistema de saúde como:

 

– despesas hospitalares e cirúrgicas

– remédios;

– próteses;

– assistência médica;

– fisioterapia;

– assistência psicológica; 

– condições especiais de locomoção.

 

O custo de um acidente é a soma do custo direto e indireto. O custo direto é o segurado pela Previdência Social, e o indireto é aquele que não há qualquer disposição que obrigue seu custeio.

 

Os custos indiretos são os que mais impactam a empresa, e a média é que a cada 1 real gasto pela previdência. 4 reais são gastos pelo particular.

 

A prevenção de acidentes é sempre a melhor solução, afinal esta é a única garantia de redução de custos “invisíveis” que diluem a rentabilidade. Investir em Segurança do Trabalho é sempre sua melhor opção.  

ISO 9001 – o que é, como é implementada e suas vantagens.

Iso 9001

 

Iso 9001 – o que é, como é implementada e suas vantagens.

 

A ISO 9001 traz em seu texto um sistema de gestão, que tem o intuito de otimizar os processos, dando maior agilidade ao desenvolvimento de produtos e produção mais ágil, visando a satisfação dos clientes, e alcance de resultados esperados.

 

O SGQ – Sistema de Gestão de Qualidade trazido pela norma funciona como uma ferramenta para auxiliar a gestão de setores a localizar e corrigir processos que não atingem números notáveis em eficiência. Funciona também como uma forma de formalizar a cultura da empresa, documentando os padrões atingidos, e assim permitindo que a empresa cresça mantendo a qualidade dos bens e serviços.

 

Por se tratar de um sistema internacional, a ISO 9001 pode ser adotada por qualquer empresa que queiram promover melhorias em seus processos, e por conta disso, se tornou a norma mais conhecida em todo o mundo, e também a mais adaptada, se tornando referência de sucesso aos olhos do mercado.

 

A adoção do sistema consiste quando os seguintes passos são seguidos:

 

– Identificação ao contexto de inserção da empresa;

– Visão externa da organização e de processos;

– Identificação de riscos que podem prejudicar as atividades;

– Medição e avaliação de resultados e desempenhos;

– inserção da melhoria contínua como pilar cultural;

– Monitoração contínua de satisfação dos clientes.

 

Os benefícios de implementação da ISO 9001 são inúmeros, mas o principal é o diferencial competitivo trazido pela certificação.

 

Conquistar esta certificação representa um reconhecimento internacional de qualidade de trabalho, pois a norma é alinhada com as boas práticas de trabalho, gestão e relacionamento com clientes e fornecedores. Possibilita o desenvolvimento de colaboradores, alavanca a busca pela qualidade total e condiciona a maior competitividade no mercado, otimizando processos e reduzindo custos.

 

A implementação é vantajosa para ambas as partes. O cliente recebe o melhor produto ou serviço, enquanto o marcado eleva seu nível de competição, e a empresa aumenta sua margem de lucratividade.

 

Invista em gestão e processos de melhoria!

 

O PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS TRAZIDO PELA ISO 31000

Gestão de Risco

Independente de qual seja processo de segurança a ser adotado por uma empresa, é recomendado que se alinhe ao estabelecido na ISO 31000 de 2018. O modelo trazido é o mais referenciado e utilizado em escala mundial, e pode ser direcionado para diferentes níveis na tomada de decisões visando atividades seguras.

 

A ISO 31000 é válida para qualquer tipo de risco, podendo ser utilizada para prevenção de dados pessoais, questões ambientais e sociais, programas de compliance e integridade, segurança da informação, saúde e segurança no trabalho, sistemas e processos. Compete à ISSO os assuntos relacionados aos controles de qualidade, gestão de áreas como qualidade, inovação, crises e processos.

 

A norma recomenda que os processos de gestão de riscos seja integrado aos demais processos e operações da empresa. Ou seja, que a segurança seja parte da gestão, e aplicada em todos os níveis estratégicos de planejamento. A norma também utiliza a ideia de que o comportamento humano e as variações dinâmicas sejam levadas em consideração durante a elaboração dos processos de gestão de segurança.

 

O objetivo da norma é analisar as atividades de um modo que os riscos possam ser identificados, compreendidos, modificados, tratados e classificados de acordo com os critérios de cada empresa.

 

A ISO 31000 traz a ideia de que “a análise de riscos fornece uma entrada para a avaliação de riscos” para decisões sobre se o risco necessita ser tratado e como. Os resultados propiciam clareza para decisões,  e as opções envolvem diferentes tipos e níveis de risco. O processo de gestão de riscos geralmente será aplicado de forma mais eficaz se houver preparação e planejamento adequados, o que inclui preparação para quaisquer decisões que precisam ser tomadas, e os participantes possuírem habilidades adequadas.

 

Sendo assim, essa norma mostra a necessidade de trazer a segurança como um pilar cultural, optando por medidas que assegurem a saúde e o bem estar em todos os níveis, alinhando o trabalho à qualidade de vida!