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EQUIPAMENTOS ERGONÔMICOS

Você sabia que a Agmov possui uma linha de Equipamentos Ergonômicos em conformidade com a NR 17?

 

O intuito da NR17 é abordar questões ergonômicas no ambiente de trabalho, visando diminuir e evitar os riscos decorrentes da prática ergonômica adotada.

 

O risco ergonômico pode ser responsável por diversos problemas de saúde, limitando desempenho e podendo afastar o colaborador de sua atividade.

 

Uma das consequências de seguir a conduta da NR 17 é o natural aumento na produtividade dentro da organização, visto que um bom rendimento está atrelado a boas práticas.

 

Os Equipamentos Ergonômicos Agmov foram desenvolvidos para melhorar a segurança e a saúde dos operadores. Focados em melhorar, ergonomicamente, as atividades realizadas diariamente, nossos dispositivos são pensados pelo nosso departamento de engenharia para que acidentes sejam evitados cada vez mais.

 

 

Um exemplo de Equipamentos Ergonômicos Agmov, a Alavanca Ergonômica foi desenvolvida para auxiliar na elevação de cargas presentes no solo, como tampas de bueiros, tampas de concreto, grades metálicas e demais cargas. 

 

Por meio de sua haste ajustável, o operador poderá adequar o comprimento e inclinação da Alavanca, adequando o equipamento na posição mais favorável a estatura do operador e a altura necessária de elevação de carga. 

 

 

 

Nosso compromisso é desenvolver soluções que levem mais Segurança e Ergonomia para o seu dia a dia.

 

Confira abaixo o vídeo sobre a Alavanca Ergonômica

 

Ponteiras Agmov

Ponteiras Agmov

Ponteiras Agmov

 

Você sabia que a linha de Ponteiras Agmov, permitem que o colaborador realize uma conexão com seu equipamento que possibilita maior autonomia ao movimentar a carga, levando mais segurança do trabalho para a atividade?

As Ponteiras Agmov conectadas aos Bastões Balizadores, são capazes de manter o operador fora do raio de ação da carga, evitando assim acidentes de trabalho.

 

 

Com o uso de nossas ponteiras, é possível excluir de forma definitiva o improviso de ferramentas, tornando possível a adaptação da ferramenta à movimentação de cargas, levando segurança do trabalho para o seu dia a dia.

O trabalho não deve oferecer risco ao desenvolvimento de doenças ocupacionais, e é por isso que nós desenvolvemos soluções para prática do trabalho seguro!

 

Quer entender mais como funciona nossas ponteiras, e acrescentá-las à sua rotina de trabalho?

 

Veja o nosso vídeo e saiba mais sobre esse e outros produtos. 

 

 

Vamos juntos atingir a meta de Zero Acidentes!

Ergonomia cognitiva: o que é, e qual sua importância para segurança do trabalho?

Ergonomia cognitiva: o que é, e qual sua importância para segurança do trabalho?

 

A cognição é o conjunto composto por: memória, raciocínio, atenção, concentração, percepção, inteligência, emoções e etc. Estes citados, são os maiores focos da ergonomia cognitiva, pois são os fatores utilizados pelo ser humano em seu local de trabalho. Este campo da ergonomia estuda melhorias para locais de trabalho, incluindo processos que visam a saúde mental para que isso resulte também na Segurança do Trabalho.

 

Com o investimento na área ainda pouco explorada, é possível atingir níveis altíssimos de melhoras no ambiente de trabalho, sendo algumas delas:

 

– Preservação de atenção nas atividades;

– Aprimoramento de questões e aumento da curva de foco;

– Melhora em habilidades motoras;

– Promove interesse em novos conhecimentos;

– Identifica tipos de inteligência dos trabalhadores;

– Preserva saúde mental e física.

 

A ergonomia cognitiva pode ser aplicada no trabalho de diversas formas, sendo elas:

 

– No processo seletivo, quando o recrutador avalia psicologicamente o candidato;

– Através de treinamentos coletivos, visando desenvolver novas habilidades dos trabalhadores;

– Gestão de tempo, avaliando a curva de foco, e otimizando a qualidade do tempo de trabalho;

– Organização do ambiente, para facilitar a realização das atividades;

– Ginástica laboral, estimulando determinador hormônios que melhoram humor, memória e atenção.

 

Investir em ergonomia cognitiva e inteligência emocional é uma atitude de grande valia, pois evita conflitos estresse, depressão e motivos que tragam sofrimento emocional para os colaboradores, reduzindo os índices de afastamento, atrasos e faltas.

 

Invista em todos os níveis de segurança que se aplicam a sua atividade! O bem estar deve ser também objetivo da gestão de segurança!

 

Acesse nosso site e conheça todos os produtos Agmov: www.agmov.com.br

 

 

Outubro Rosa

Outubro Rosa

Outubro Rosa é o nome do movimento nacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado no Início da década de 90.

 

 

Um em cada três casos de Câncer de Mama pode ser curado se descoberto no início, por isso a importância de promover a conscientização.

 

Segundo dados publicados pelo INCA (Instituto do Câncer), o câncer de mama pode ser uma doença relacionada ao trabalho, se tornando também uma pauta a ser tratada pela Segurança do Trabalho.

 

De acordo com os números do SUS, entre 2020 e 2022, mais de 60 mil mulheres serão afetadas por este tipo de câncer, e o torna o 2° tipo de câncer mas incidente no sexo feminino.

 

As causas da doença são diversas, e a idade é um dos maiores fatores de risco, mas também se classificam os fatores ambientais e comportamentais (onde se encaixam os riscos ligados ao trabalho), fatores hormonais e hereditários.

 

As trabalhadoras mais expostas ao risco de desenvolvimento da doença são:

 

– Profissionais de Radiologia;

– Responsáveis por esterilização e materiais cirúrgicos e hospitalares;

– Atuantes na aplicação de agrotóxicos organoclorados;

– Com funções de produção em fábricas de transformadores elétricos, aditivos para plastificação, tintas e adesivos;

– Eletricistas;

– Responsáveis por carregamento e distribuição de óxido etileno;

– Contratadas para jornadas noturnas, expostas continuamente a iluminação artificial.

 

Quando falamos de prevenção, estamos visando a qualidade de vida como um todo. Inovar e encontrar soluções que diminuam a exposição ao risco de desenvolvimento de doenças como esta, alinha o trabalho seguro à saúde.

 

A maior parte dos tumores de mama são descobertos pelas mulheres em exames de toque, e o câncer pode ser identificado por:

 

– Caroço (nódulo) na região dos seios, geralmente indolor e presente em 90% dos casos;

– Alterações nos mamilos;

– Nódulos menores na região das axilas ou pescoço;

– Saída de líquido de um dos mamilos;

– Pele da mama avermelhada ou retraída (com aspecto de uma casca de laranja).

 

 

 

 

 

Todas as mulheres, independente da idade devem conhecer seus corpos para saber o que é ou não normal. Encontrar um câncer no início é a chance de ter um tratamento com maior chance de sucesso e menor agressividade.

 

Nós da AGMOV nos preocupamos e queremos ressaltar a importância do diagnóstico precoce.

 

Outubro Rosa – Mês de Conscientização Sobre o Câncer de Mama. 

 

Previna-se!

 

 

Você conhece a importância do Mapa de Riscos?

Você conhece a importância do Mapa de Riscos?

 

O Mapa de Riscos é uma ação de prevenção básica, que deve ser realizada por membros da CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes) ou pelos profissionais designados pela gestão de segurança. Tem como principal objetivo a aplicação de princípios e metodologias para mapeamento dos possíveis riscos existentes no ambiente de trabalho. Deve servir de estímulo e alerta em questões que envolvem a execução do #TrabalhoSeguro. A partir disso, é possível elaborar programas de melhorias de condições de trabalho.

 

Não existe a possibilidade de falar de análise de riscos envolvendo medidas à serem tomadas por profissionais da #SegurançaDoTrabalho, sem citar a necessidade de adotar a segurança como pilar cultural. Na década de 60 foi realizado um estudo por um sindicato Italiano, que adotou a seguinte medida: entrevistar os trabalhadores que executam as atividades, solicitando que avaliassem o local que realizavam suas atividades. O objetivo de inserir a visão dos funcionários, era encontrar uma maneira de minimizar, ou quando possível, eliminar por completo todos os riscos existentes.

 

Esta metodologia ficou conhecida como Modelo Operário Italiano, e desde então sabemos que a segurança é um assunto que deve atingir todos os níveis hierárquicos. Este estudo classificou os riscos em níveis, e em 1992, a classificação de riscos passou a constar na NR-9.

 

O objetivo disso é mostrar que toda questão de segurança deve passar igualmente por todos os setores, uma vez que caberá à eles executar a avaliação das mudanças, levando em consideração a veracidade dos fatos apontados. Por isso não há apontamento melhor do que daqueles que estão expostos ao risco no dia a dia, este ainda é o modelo mais legítimo de comprovação.

 

Todo processo precisa ser diagnosticado, levando em consideração a individualidade de cada situação. Só assim é possível estabelecer medidas de controle que vão resultar em prevenção de verdade. Um dos erros mais comuns na elaboração do mapeamento de riscos, é manter este processo somente com os membros da gestão, não observando e levando em consideração os profissionais de níveis hierárquicos mais baixos, e que estão mais expostos aos risco no dia a dia.

 

Conhecer as atividades da sua empresa é a melhor forma de mostrar zelo por quem faz parte do dia a dia. Estar ciente dos riscos e ser bem preparado para lidar com eles de forma saudável é fundamental. Conheça os riscos da sua atividade, e atinja a marca de ZERO ACIDENTES!

Você sabe qual a importância de relatar um quase acidente?

Você sabe qual a importância de relatar um quase acidente? alt

 

Você sabe qual a importância de relatar um quase acidente?

 

Para começarmos este bate-papo, é importante perguntar: Você sabe do que é um quase acidente?

 

De acordo com o CNS (Conselho Nacional de Segurança): quase acidente “é uma ocorrência imprevista que não resultou em ferimentos, doença ou dano, mas com possibilidade de causá-los”. Ou seja, uma atitude que poderia resultar em acidentes de trabalho, porém, se resumiu à um susto.

 

O quase acidente é definido como um sinal eminente de um acidente e de existência de risco, mas, por quaisquer motivos, não o resultou. Está ligado a condições inseguras do local de trabalho, que acabam levando os trabalhadores a cometerem atos inseguros e, consequentemente, gerando um quase acidente.

 

Os resultados podem ser os mais diversos, pois não é possível prever qual atitude cada colaborador vai tomar diante de determinada exposição ao risco.

 

Quando o acidente de trabalho não ocorre, existe um “quase” e ai o surgimento da importância de relatar um quase acidente para evitar que o acidente ocorra futuramente.

 

Uma vez adotado um plano de Segurança do Trabalho que atue de maneira prevencionista, não comunicar este tipo de ocorrência, caracteriza falha grave. Toda atitude que pode resultar em uma lesão, é decorrência de uma falha, seja ela de qualquer natureza.

 

Além disso, comunicar as ocorrências motiva a adoção da postura segura por parte dos colaboradores. A implementação de medidas é potencializada quando os procedimentos e medidas são constantemente ajustados e se tornam mais eficazes.

 

A importância de relatar um quase acidente contribui para implementar a segurança como pilar cultural, com treinamentos e conscientização, visando a melhoria contínua das medidas que garantem a segurança dos trabalhadores.

 

Treinamentos atualizados, que levam em consideração a realidade da empresa, facilitam a compreensão do plano elaborado e aplicado pelo SESMT. Relatar uma situação não segura tem por finalidade a verificação de onde resultou a hipótese de um quase acidente.

 

Informar este tipo de ocorrência não caracteriza uma falha profissional de quem deve elaborar o plano. Mas sim, um ato de compaixão ao próximo que poderá se envolver na mesma situação no futuro.

 

A prevenção começa na identificação do risco!

 

ENTENDA O SESMT

 

A sigla SESMT é usada para nomear os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança do Trabalho. São membros dos SESMT os seguintes profissionais:

  • Técnico de Segurança Do Trabalho

Necessário registo de formação de acordo com a lei 7410/85;

 

  • Engenheiro de Segurança

Engenheiro ou arquiteto especializado em engenharia de segurança do trabalho;

 

  • Auxiliar de Enfermagem do Trabalho

Técnico em enfermagem com qualificação de auxiliar de enfermagem do trabalho;

 

  • Enfermeiro do Trabalho

Enfermeiro formado com especialização em enfermagem do trabalho;

 

  • Médico do Trabalho.

Médico formado com especialização em medicina do trabalho.

 

Qualquer empresa que é regida pela Consolidação das leis do trabalho (CLT), que atue em suas conformidades, tem por obrigação manter uma equipe de SESMT em pleno funcionamento.

 

O SESMT é trazido pela NR-4, a norma que informa como deve ser a atuação de cada um destes profissionais dentro do ambiente de trabalho.

As atividades são diversificadas, sendo sempre baseadas na quantidade de riscos de acidentes de trabalho que determinada função oferece.

 

As atribuições são:

 

  • Aplicar e desenvolver soluções com a finalidade de eliminar riscos;
  • Definir os equipamentos de proteção necessários para cada uma das atividades desenvolvidas;
  • Desenvolver e dar continuidade no processo de educação continuada em segurança do trabalho com foco na conscientização e prevenção;
  • Treinar, apoiar e colaborar com a CIPA;
  • Realizar o levantamento de todos os assuntos ligados a acidentes de trabalho, incluindo possíveis demandas judiciais e administrativas;
  • Ações de emergência e de primeiros socorros em casos de acidentes.

 

Para que as atividades do setor sejam executadas, é necessário ter ao menos o Técnico de segurança e o Auxiliar de Enfermagem durante todo o expediente, e em casos onde mais de 50% dos funcionários estejam expostos ao risco, deve haver a presença de outros membros, com hierarquia superior.

 

A obrigatoriedade é prevista e deve ser adaptada para eliminar riscos que são relacionados ao CNAE da empresa.

 

O objetivo do setor deve ser sempre levar melhorias para o ambiente de trabalho, e estas melhorias, sempre focadas em oferecer mais segurança, prevenindo acidentes, incidentes e doenças ocupacionais.

 

O SESMT deve atuar sempre em conjunto com a CIPA (Comissão interna de prevenção de acidentes), e deve atuar no envolvimento com ações como SIPATs e eventos de conscientização coletiva.

 

Ter um corpo preparado para atender dúvidas ou possíveis intercorrências, eleva o grau de segurança da sua empresa.

 

Não perca tempo! Invista em um plano de segurança com medidas e soluções necessárias para atingir a meta de Zero Acidentes!

Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho

A Organização Internacional do trabalho (OIT) instituiu a data de 28 de Abril como Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho, e no Brasil a positivação vem da Lei n°11.121/2005. A data é dedicada à memória de 78 mineiros mortos em um acidente ocorrido no ano de 1969, após uma explosão no Estado Norte Americano da Virginia.

 

Somando mais de 50 anos após o ocorrido, no ano de 2019 foram autorizados mais de 193 mil auxílios acidentários no país, entre as causas mais comuns, Acidentes de Trabalho que comprometem a integridade física, e doenças ocupacionais nas mais diversas áreas.

 

Nossos profissionais da área precisam se preparar cada vez mais para levar maior qualidade de vida os funcionários dentro das empresas. Promover atividades de conscientização deve ser medida primária no planejamento anual.

 

Profissionais que dedicam suas carreiras para investir em Segurança do trabalho merecem reconhecimento por salvar vidas diariamente, seja por uma cultura implantada de maneira contínua, ou pela adequação constante do plano de segurança às atividades desenvolvidas.

 

Executar o trabalho de maneira segura é dever de todos. Aqueles que não estão ativamente ligados ao setor de prevenção de riscos, devem sempre atuar de maneira voluntária para prevenção de acidentes, levando cada situação ocorrida como um novo aprendizado.

 

A contribuição mais valiosa é a prática de segurança no dia a dia!

 

Assim, precisamos mais uma vez salientar sobre a importância de ter comissões e setores voltados para levar esta segurança ao operador da atividade. A atenção direcionada para a prevenção de incidentes e acidentes deve ser a mesma, pois por falta de zelo ou ação para eliminação de riscos, um incidente pode se tornar um acidente grave.

 

Trabalhar com segurança é traduzir a importância de medidas seguras para os setores, possibilitando a fiscalização e implementação de ferramentas de forma bem sucedida para prevenir acidentes, diminuindo cada vez mais os números de ocorrências graves e fatais.

 

Parafraseando Renato Russo “nosso suor sagrado é bem mais belo que este sangue amargo”, ou seja, o ambiente de trabalho ideal é aquele que oferece ao operador segurança para executar suas funções, para que este se preocupe apenas em oferecer o melhor desempenho possível!

 

Transformar o passado sombrio em lições positivas para continuar trabalhando em prol da marca de Zero Acidentes é sempre a melhor opção.

 

NR6 Norma regulamentadora que trata da obrigatoriedade do uso de EPIs

O trabalho mata mais do que a guerra! agmov.com.br

NR6 Norma regulamentadora que trata da obrigatoriedade do uso de EPI's

 

NR6 Norma regulamentadora que trata da obrigatoriedade do uso de EPIs, publicada pela Portaria 3.214 em 1978 e já passou por 20 atualizações desde sua primeira publicação. A última alteração e texto vigente é do ano de 2018 que foi aprovada através de Portaria de n° 877 do Ministério do Trabalho.

 

Esta norma orienta sobre a obrigação da empresa de fornecer equipamentos de proteção individual, exigir o seu uso, armazenamento correto, conservação e fiscalização quanto a necessidade de reposição.

 

Na norma, o conceito de EPI é definido como “Equipamento de Proteção Individual – Todo dispositivo ou produto de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho”.

 

Existem equipamentos de proteção individual e coletiva, e ambos não devem ser confundidos. Existem materiais classificados como EPI’s necessários para determinadas atividades, que não necessariamente serão executadas por todos os colaborados, uma vez que nem sempre certa atividade será realizada de maneira contínua. Devendo o material estar disponível para uso somente para aquele que executará determinado serviço.

 

A legislação Brasileira entende como EPI os equipamentos que possuem código de CA – Certificado de Aprovação, que é emitido pelo órgão responsável pela fiscalização. Este teste garante que o material que está sendo ofertado para os funcionários ofereça a proteção desejada após ser submetido à testes específicos.

 

A certificação de validade dos EPI’s não é vitalícia. E esta certificação é usada para fins comerciais, ou seja, equipamentos com certificação vencidas não podem ser comercializados, porém, dentro do prazo de validade estipulado pelo fabricante, pode ter o uso continuado se já adquirido.

 

Fornecer os equipamentos de proteção não pode gerar custo para os funcionários, é uma obrigação personalíssima da empresa. Selecionar quais equipamentos serão utilizados, segundo a NR6 é uma atividade conjunta que une o SESMT – Serviço especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, a CIPA – Comissão interna de Prevenção de acidentes e os colaboradores que irão utilizá-los, envolvendo todos os níveis da hierarquia.

 

Reafirmar que a empresa é responsável pela segurança do funcionário é algo que parece óbvio, porém, o óbvio precisa ser dito. Fazer a da segurança um pilar cultural é algo necessário para diminuir os números de Acidentes de Trabalho que são cada vez mais altos.

 

Oferecer (NR6 Norma regulamentadora que trata da obrigatoriedade do uso de EPIs), a melhor proteção para o quadro de funcionários É LEI! Expor a vida de alguém ao risco nunca é uma opção.

 

Escolha as melhores soluções para sua empresa! Invista na proteção adequada.

Conheça as soluções AGMOV, especialmente voltadas para eliminar riscos relacionados à movimentação de cargas!

Gestão de Segurança, como iniciar o processo?

O trabalho mata mais do que a guerra! agmov.com.br

Gestão de Segurança, como iniciar o processo?

 

 

Falamos muito sobre a necessidade de um gestor e plano de segurança,  que devem ser presenças primordiais para o funcionamento de uma empresa.

 

De fato, investir em segurança é um pilar primário para o funcionamento de uma organização, porém, não é rotineiro que se tenha um plano personalizado, então como é possível implantar medidas de segurança do ZERO?

 

Imagine ser responsabilizado para criar e implantar uma política de segurança, por onde iniciar todo este processo?

 

O primeiro passo para criação de uma gestão, é reunir o nível mais alto da hierarquia e alinhar como o plano será criado e desenvolvido, e tentar entender melhor se a medida está sendo tomada de maneira preventiva ou emergencial.

 

É essencial observar a rotina de atividades da empresa, para estabelecer um diagnóstico das situações que precisam ser corrigidas, substituídas ou eliminadas. Somente com este tempo de observação, é possível calcular quais medidas devem ser tomadas e de acordo com o comportamento já praticado.

 

Também é necessário realizar um levantamento detalhado contendo:

 

  • Todos os relatórios envolvendo acidentes desde a fundação da empresa ou criação dos setores;
  • Relatório de atestados apresentados, para identificar lesões ocupacionais recorrentes;
  • Relação de todos os afastamentos, para calcular não somente o grau das lesões sofridas, mas também o tempo em que a empresa precisou deixar um posto de trabalho sem profissional capacitado;
  • Demonstrativo de todos os graus de insalubridade e periculosidade que cada colaborador está exposto (LIP- Laudo de Insalubridade e periculosidade);
  • PPRA – Programa de prevenção de riscos ambientais;
  • Controle médico de saúde ocupacional;
  • Arquivos de quaisquer ação trabalhista que a empresa tenha sido citada como ré com pauta de segurança;
  • Relação constando todos os funcionários, independente do regime de contratação;
  • Folhas de pagamentos mensais dos últimos anos;
  • Contratos vigentes com outras empresas.

 

Reunir toda essa documentação permite ter ciência do momento da empresa que necessita de um novo plano.

 

Apenas o levantamento documental possibilita sanar questões do tipo:

 

  • Existem setores com maior emergência?
  • Há algum caso para tratar com prioridade ou individualidade?
  • Onde estão concentrados os problemas recorrentes?

 

E este simples levantamento não envolve uma medida drástica, ou penalidades para trabalhadores que não seguirem regras implantadas de maneira imediata.

 

Começar um plano de segurança de maneira leve e analítica, facilita para que o funcionário enxergue a providência como algo benéfico, e não como um processo que se inicia de maneira mandatória, criando rebeldia ou recusa no segmento das regras implantadas.

 

O corpo organizacional ao perceber que medidas foram tomadas de maneira sutil e pouco invasivas, conclui que está sendo cuidado e o reflexo disso é o empenho na realização de atividades mais seguras.

 

O profissional de segurança deve ser aquele que sempre está aberto para esclarecer dúvidas, e principalmente, o profissional que mostra para a diretoria e tomadores de decisões, que a segurança é uma área que merece atenção e investimento, melhorando a visão no mercado e desempenho como um todo.

 

Se você quer planejar a segurança da sua empresa e não sabe por onde começar, e tem interesse em entender melhor como tudo isso funciona, fale conosco!  A Agmov possui um time profissional adequado para entender e agir para eliminar os problemas existentes, e eliminar os riscos de problemas próximos. Nossas soluções são capazes de simplificar atividades complexas, e eliminar o risco em atividades que geram exposição a periculosidade!